quinta-feira, 16 de junho de 2011

O Principe Que Virou Sapo - The Prince Who Turned Frog

The Prince Who Turned Frog
A floresta encantada tinha tudo para continuar com seu encanto, mas não, tinha que existir a megera, a bruxa má, (alguém já viu uma bruxa boazinha?). O rei tinha um bom relacionamento com todos os povos  habitantes da floresta e das profundezas do lado escuro e do lago claro. Quando o Rei se sentio doente, abdicou do trono para que seu filho reinasse em seu lugar, o jovem principe estava apaixonado pela princesa herdeira das ilhas vulcânicas.
 O casamento já estava marcado, fadas e gnomos estavam em festa, toda floresta cantava melodias de amor e ternura.

Todos  estavam felizes, menos a bruxa... Uma feiticeira abisal que dizia para todos que o príncipe seria dela. E foi assim que as véspera do casamento quanto todo reinado estava em festa, ela lança seu último desafio: ou o príncipe escolhia ela como esposa, ou nunca se casaria com a princesa.

Ele diante de tal ousadia disse veementemente que preferia passar sua vida sozinho do que  ao lado de uma pessoa tão  maldosa.
Foi assim que a feiticeira em um acesso incontrolável de fúria, decepção e tudo que não presta, lançou mão de todas as forças do mal, e enfeitiçou não somente o príncipe, mas todo o palácio real!

 “De repente uma grande luz surgiu na floresta, e tudo mudou”  são estas  as palavras do Sapo Rei, que tudo que lhe restou durante mil anos é um lago, onde ele se apóia no centro alimentando-se de pequenos insetos que inadvertidamente voam ao alcance de sua  comprida língua!


   Percebe-se o quanto o Sapo Rei está confuso, por não se lembrar do que é, nem do que foi um dia, tudo que se recorda é da grande luz que inundou toda floresta. Dá pena  olhar o Sapo Rei nos olhos, enquanto se escuta suas lamentações e perguntas misturadas com afirmações sem sentido.

No inicio parece que ele está curtindo com tua cara, mas logo se percebe que  a alma do grande Príncipe herdeiro do reino da floresta encantada está ali, como prisioneira, em completa escuridão, sem encontrar seu caminho de volta, e tudo que se recorda é de uma grande luz, nada mais! Observe as palavras do Sapo Rei, e não ignore seu linguajar hesitante;


   “Eu sou King Croaker. Eu vejo muitas criaturas da floresta aqui. Nós todos temos o nosso dever de preencher a Floresta Encantada.”
 De repente, enquanto o Sapo rei tenta falar como humano, arrota comoo um sapo doido, e em seguida pede desculpas!
   “* toot, * burp * slurp * *...  oops, desculpe -me!”
 E como se  soubesse de sua situação  precária, faz uma afirmação que é como se  continuasse se desculpando: Eu me sinto como se eu tivesse dormido por muito tempo.  O que aconteceu?”
 Como explicar para um ser tão estranho e em situação tão delicada, que ele está transformado em um sapo, mas que a centenas de ano atrás, ele era o príncipe aclamado da floresta encantada? Tudo  indica que enquanto principe ele tinha senso de humor, pois logo acrescenta:
“ Alguém tem alguma sapateiro inseto?  Talvez alguns poppers worm?”
Logo o sapo lança um olhar triste para alem do lago, e diz:
 Fiquei gelado... como explicar que ele era o que estava fora de seu estado normal? A floresta continua como antes, menos ele e seu palácio com todos que estavam dentro no momento do “clarão”.


   E como se não recordasse mesmo da sua antiga condição humana, ele pergunta:
  “Você é um elfo?  Nunca vi um duende como você antes. Eu preciso pensar em todos estes novos acontecimentos.  Vai levar algum tempo para descobrir o que aconteceu. A última coisa que me lembro foi um grande clarão branco.  Então aqui estou eu.  Em que ano estamos?”
 E como se sua mente  tivesse um lampejo de seus dias de regalia, ele solta este aviso:
 Você aí! Não fique no lago, isso é nojento!”
 Quase choro, quando o Sapo Rei estica sua língua, e não consegue acompanhar um inseto que foge em ziguezague, ele exclama:

 Me aproximei melhor para ver aquilo que antes era seus pés, e ele  olhou  bem para minha pequena estatura em relação a sua e perguntou:
 “Você é um Gnomo?  Duende Macabro?  Anão?  O que você é?  Você nada como um sapo, mas você não se parece com um sapo. Sua roupa é estranha para a floresta, ou isso ou eu tenho perdido minha mente!"
 Ele não para de falar, como se a muito tempo  ninguém estivesse disposto a  ouvi-lo, já que todos na floresta conhece sua  historia... chorei de emoção quando o Rei sapo me pergunte se eu sei o que lhe aconteceu:
 “Tudo ficou em silêncio e depois uma onda de luz atravessou a floresta.  Você sabe o que a luz fez? O que era aquilo?”
 Ele tinha muito a contar, entre algumas frases repetidas, eu não conseguia mais  ouvir nenhuma palavra para minha própria sanidade mental, pulei na água, entrei pela floresta e me deparei  com aqui que a quase mil anos era um lindo castelo.


O Antigo palacio mais parece uma galeria desprezada pelo tempo. Cobras, lagartos e escorpiões rastejam pelas reentrancias do piso, enquanto morcegos  disputam as frestas do teto. No entanto o silencio  é mortal, o ouro reluz, a sensação que se tem é que a qualquer momento o antigo palacio desperte do seu sono de quase mil anos.


É estranho imaginar que dentro destas galerias frias e solitarias existem centenas de pessoas, carruagens, criados, animais.... todos adormecidos como se não existem... e todo este sono, ou este pesadelo termina quando o principe for visitado por uma linda jovem que o beije, e quebre todo o enquanto. mas, quem afinal está disposta a beijar um grande sapo?

As garotas que  se banham no lago dizem, que sapo feio! Que coisa horripilante! Mal sabem que por traz  de toda aquela feiura existe uma alma dócil, e o coração de um Rei.

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